Não se trata de nenhum lançamento assim tão novo, mas a grande vantagem vai estar em como você vai poder baixar este jogaço. O DVD completo foram divididos em varias parte com pouco menos de 50MB, que você baixa sem ter que colocar código de visualização, sem esperar sem nada, clicou baixou, então vamos a descrição do game:Descrição do Jogo
Há que dar mérito à Techland pela sua coragem em querer inovar. Baseada na Polónia, esta pequena companhia não tem medo de criar títulos bastante originais, tentado inserir alguma criatividade nas suas obras. Tomemos como exemplo o jogo em questão nesta análise, onde somos levados até ao Velho Oeste, num tempo onde cowboys e índios dominavam as planícies. Call of Juarez está recheado de elementos bastante inovadores, que trazem uma nova perspectiva ao género FPS.
Como tive a oportunidade de referir na antevisão a este título, é estranho que não existam mais jogos com este tema. O último exemplo de um FPS Western é o medíocre Dead Man's Hand da Human Head Studios, e antes disso temos de recuar até ao ano de 1997 para encontrarmos Outlaws da LucasArts. Não é perceptível a razão pela qual as grandes editoras não aproveitam um dos mais violentos períodos da história, onde na teoria não faltariam argumentos para criar jogos cheios de emoção.
Como estamos a falar de um campo ainda pouco explorado no mundo dos videojogos, é compreensível que a Techland tenha criado um enredo cheio de clichés claramente baseado em centenas de filmes de cowboys. Porém, isto está longe de significar que a história de Call of Juarez seja monótona ou previsível, em muito devido ao curioso esquema de narração que utiliza os pontos de vista de duas personagens completamente diferentes, o ingénuo mas desembaraçado Billy Candle e o Reverendo Ray, um ex-pistoleiro que após uma vida de violência adoptou os caminhos de Deus.
Há que dar mérito à Techland pela sua coragem em querer inovar. Baseada na Polónia, esta pequena companhia não tem medo de criar títulos bastante originais, tentado inserir alguma criatividade nas suas obras. Tomemos como exemplo o jogo em questão nesta análise, onde somos levados até ao Velho Oeste, num tempo onde cowboys e índios dominavam as planícies. Call of Juarez está recheado de elementos bastante inovadores, que trazem uma nova perspectiva ao género FPS.
Como tive a oportunidade de referir na antevisão a este título, é estranho que não existam mais jogos com este tema. O último exemplo de um FPS Western é o medíocre Dead Man's Hand da Human Head Studios, e antes disso temos de recuar até ao ano de 1997 para encontrarmos Outlaws da LucasArts. Não é perceptível a razão pela qual as grandes editoras não aproveitam um dos mais violentos períodos da história, onde na teoria não faltariam argumentos para criar jogos cheios de emoção.
Como estamos a falar de um campo ainda pouco explorado no mundo dos videojogos, é compreensível que a Techland tenha criado um enredo cheio de clichés claramente baseado em centenas de filmes de cowboys. Porém, isto está longe de significar que a história de Call of Juarez seja monótona ou previsível, em muito devido ao curioso esquema de narração que utiliza os pontos de vista de duas personagens completamente diferentes, o ingénuo mas desembaraçado Billy Candle e o Reverendo Ray, um ex-pistoleiro que após uma vida de violência adoptou os caminhos de Deus.
- Configuração Mínima
OS: Windows 2000/XP
Sistema:P IV 2,2GHz/AMD Athlon 2400+ GHz (2,4GHz for Celeron)
RAM:512 MB
Video: nVidia GeForce 6600/ATI Radeon 9800
HD:500 MB de espaço livre of free no HD
DirectX: 9.0c
Multiplay: 56k Modem (for Internet multiplayer)
Sistema:P IV 2,2GHz/AMD Athlon 2400+ GHz (2,4GHz for Celeron)
RAM:512 MB
Video: nVidia GeForce 6600/ATI Radeon 9800
HD:500 MB de espaço livre of free no HD
DirectX: 9.0c
Multiplay: 56k Modem (for Internet multiplayer)
- Tam.: DVD Completo
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